Um mês após greve, preço da gasolina não recua em Divinópolis

Jorge Guimarães

Passado basicamente um mês após a greve dos caminhoneiros, os preços médios da gasolina em Divinópolis se mantiveram estáveis: de R$ 4,88 a R$ 4,99. Ou seja, os preços subiram na época do movimento, mas não recuaram depois.

A diferença ficou mesmo no menor preço encontrado. Após a greve, o mínimo achado foi de R$ 3,79 e, um mês após a paralisação, teve um aumento em 23%, ficando na casa dos R$ 4,69.
Os números são de levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP), realizado em dez postos de combustíveis, entre os dias 17 e 23 deste mês.

Centro-Oeste

Entre as cidades do Centro-Oeste em que foram feitos levantamentos, Pará de Minas foi a que teve o maior preço registrado. O preço médio alcançou R$ 4,90 e o máximo, R$ 5,09. Já o menor preço foi em Bom Despacho, que teve o valor médio fixado em R$ 4,86 e o máximo de R$ 4,89.

Minas Gerais

Segundo mesmo levantamento, o custo da gasolina continua crescente em Minas. Para se ter uma ideia o preço máximo praticado pelo litro do derivado do petróleo nas bombas do estado em junho, até o último dia 23, alcançou R$ 5,44 em Unaí, no Noroeste do Estado. Já o menor custo foi verificado em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde o litro era comercializado a R$ 4,35.

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