Tributo a Heraldo Alvim

Por um longo tempo, Divinópolis foi considerada a cidade das artes plásticas, da música e do teatro; enfim, o município respirava cultura. As coisas ainda acontecem, mas hoje vivemos muito mais das boas lembranças do que pelos afazeres artísticos. Os nossos artistas estão envelhecendo e os novatos não têm o mesmo fôlego. E ainda há de se culpar também a conjuntura econômica, que não permite, aos amantes, melhor desfrute das artes, pois o que é bom custa caro.

No momento, porém, algo da maior importância acontece no nosso meio, que não deve nem pode passar despercebido. A Biblioteca Pública Municipal Ataliba Lago exibe, até o dia 21 deste mês, nos primeiro e segundo pisos, a mostra “Vívido Brilhantismo”, exposição comemorativa dos 75 anos do artista divinopolitano Heraldo Alvim, nascido no dia 30 de novembro de 1943.

“Vívido Brilhantismo” mostra pinturas sobre tela e desenhos diversos, inclusive muitos rostos. Quando se visita uma exposição de quadros, a tendência do observador é ver a obra como um todo, mas uma pintura se compõe de vários elementos, os quais o expectador pode levar em conta para analisar a qualidade do artista, como o equilíbrio, as linhas, a relação figura-fundo, as cores dominantes, se frias ou quentes, se fundamentais ou complementares, a luminosidade. De acordo com o filósofo alemão Rudolph Arnheim, “toda obra de arte deve expressar algo. Isto é, em primeiro lugar, que o conteúdo da obra dever ir além da apresentação dos objetos individuais que a conformam”.

Quem for à Biblioteca Ataliba Lago neste meio tempo, ou até o próximo dia 21, como já dito acima, deve reservar um tempo para ver a referida mostra, pois ali está a alma do artista, multiplicada nas muitas representações do seu âmago. Afinal, trata-se de um belo tributo a Heraldo Alvim, proporcionado pela municipalidade nos seus 75 anos.

A propósito, neste ensejo, vale ressaltar que há na cidade outro espaço destinado às artes plásticas, ainda pouco conhecido, mas que cumpre com zelo a sua missão. Trata-se da sede do Grupo Educação, Ética e Cidadania (Geec) localizado à avenida 21 de Abril, 1594, no bairro Santa Clara. Quem passou por lá durante o mês de novembro viu uma série de nove pinturas com técnica mista sobre papel de Leonardo Diniz que, aliás, foi um sucesso.

Neste caso, aplausos para o presidente do Geec, Jomar Teodoro Gontijo, e para o colaborador Carlos Antônio Lopes Corrêa, que se uniram em prol das artes plásticas, no sentido de oferecer aos artistas mais essa opção de espaço, algo raro nesta comuna, na atualidade. Parabéns!

Tributo a Heraldo Alvim

Por um longo tempo, Divinópolis foi considerada a cidade das artes plásticas, da música e do teatro; enfim, o município respirava cultura. As coisas ainda acontecem, mas hoje vivemos muito mais das boas lembranças do que pelos afazeres artísticos. Os nossos artistas estão envelhecendo e os novatos não têm o mesmo fôlego. E ainda há de se culpar também a conjuntura econômica, que não permite, aos amantes, melhor desfrute das artes, pois o que é bom custa caro.

No momento, porém, algo da maior importância acontece no nosso meio, que não deve nem pode passar despercebido. A Biblioteca Pública Municipal Ataliba Lago exibe, até o dia 21 deste mês, nos primeiro e segundo pisos, a mostra “Vívido Brilhantismo”, exposição comemorativa dos 75 anos do artista divinopolitano Heraldo Alvim, nascido no dia 30 de novembro de 1943.

“Vívido Brilhantismo” mostra pinturas sobre tela e desenhos diversos, inclusive muitos rostos. Quando se visita uma exposição de quadros, a tendência do observador é ver a obra como um todo, mas uma pintura se compõe de vários elementos, os quais o expectador pode levar em conta para analisar a qualidade do artista, como o equilíbrio, as linhas, a relação figura-fundo, as cores dominantes, se frias ou quentes, se fundamentais ou complementares, a luminosidade. De acordo com o filósofo alemão Rudolph Arnheim, “toda obra de arte deve expressar algo. Isto é, em primeiro lugar, que o conteúdo da obra dever ir além da apresentação dos objetos individuais que a conformam”.

Quem for à Biblioteca Ataliba Lago neste meio tempo, ou até o próximo dia 21, como já dito acima, deve reservar um tempo para ver a referida mostra, pois ali está a alma do artista, multiplicada nas muitas representações do seu âmago. Afinal, trata-se de um belo tributo a Heraldo Alvim, proporcionado pela municipalidade nos seus 75 anos.

A propósito, neste ensejo, vale ressaltar que há na cidade outro espaço destinado às artes plásticas, ainda pouco conhecido, mas que cumpre com zelo a sua missão. Trata-se da sede do Grupo Educação, Ética e Cidadania (Geec) localizado à avenida 21 de Abril, 1594, no bairro Santa Clara. Quem passou por lá durante o mês de novembro viu uma série de nove pinturas com técnica mista sobre papel de Leonardo Diniz que, aliás, foi um sucesso.

Neste caso, aplausos para o presidente do Geec, Jomar Teodoro Gontijo, e para o colaborador Carlos Antônio Lopes Corrêa, que se uniram em prol das artes plásticas, no sentido de oferecer aos artistas mais essa opção de espaço, algo raro nesta comuna, na atualidade. Parabéns!

Tributo a Heraldo Alvim

Por um longo tempo, Divinópolis foi considerada a cidade das artes plásticas, da música e do teatro; enfim, o município respirava cultura. As coisas ainda acontecem, mas hoje vivemos muito mais das boas lembranças do que pelos afazeres artísticos. Os nossos artistas estão envelhecendo e os novatos não têm o mesmo fôlego. E ainda há de se culpar também a conjuntura econômica, que não permite, aos amantes, melhor desfrute das artes, pois o que é bom custa caro.

No momento, porém, algo da maior importância acontece no nosso meio, que não deve nem pode passar despercebido. A Biblioteca Pública Municipal Ataliba Lago exibe, até o dia 21 deste mês, nos primeiro e segundo pisos, a mostra “Vívido Brilhantismo”, exposição comemorativa dos 75 anos do artista divinopolitano Heraldo Alvim, nascido no dia 30 de novembro de 1943.

“Vívido Brilhantismo” mostra pinturas sobre tela e desenhos diversos, inclusive muitos rostos. Quando se visita uma exposição de quadros, a tendência do observador é ver a obra como um todo, mas uma pintura se compõe de vários elementos, os quais o expectador pode levar em conta para analisar a qualidade do artista, como o equilíbrio, as linhas, a relação figura-fundo, as cores dominantes, se frias ou quentes, se fundamentais ou complementares, a luminosidade. De acordo com o filósofo alemão Rudolph Arnheim, “toda obra de arte deve expressar algo. Isto é, em primeiro lugar, que o conteúdo da obra dever ir além da apresentação dos objetos individuais que a conformam”.

Quem for à Biblioteca Ataliba Lago neste meio tempo, ou até o próximo dia 21, como já dito acima, deve reservar um tempo para ver a referida mostra, pois ali está a alma do artista, multiplicada nas muitas representações do seu âmago. Afinal, trata-se de um belo tributo a Heraldo Alvim, proporcionado pela municipalidade nos seus 75 anos.

A propósito, neste ensejo, vale ressaltar que há na cidade outro espaço destinado às artes plásticas, ainda pouco conhecido, mas que cumpre com zelo a sua missão. Trata-se da sede do Grupo Educação, Ética e Cidadania (Geec) localizado à avenida 21 de Abril, 1594, no bairro Santa Clara. Quem passou por lá durante o mês de novembro viu uma série de nove pinturas com técnica mista sobre papel de Leonardo Diniz que, aliás, foi um sucesso.

Neste caso, aplausos para o presidente do Geec, Jomar Teodoro Gontijo, e para o colaborador Carlos Antônio Lopes Corrêa, que se uniram em prol das artes plásticas, no sentido de oferecer aos artistas mais essa opção de espaço, algo raro nesta comuna, na atualidade. Parabéns!

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