Toninho Horta lança seu 1º SongBook

É o “108 Partituras”; após o show haverá sessão de autógrafos

O guitarrista Toninho Horta lança em Belo Horizonte o seu primeiro SongBook “108 Partituras”. O livro é fruto de cinco anos de pesquisas do compositor, na transcrição de suas partituras, organização de material biográfico, além de depoimentos de muitos de seus parceiros de músicas e histórias. As 108 músicas selecionadas e transcritas em partituras trazem ainda diagramas de acordes para violão e piano.

Além da obra musical, o livro compreende textos com breve histórico da vida e carreira do artista, letras das músicas, depoimentos, encarte colorido contendo fotos, sua discografia de carreira, além de fotos dos momentos mais marcantes de sua trajetória, entre outras informações relevantes.

A obra de Toninho Horta foi organizada no livro por décadas, dando ao leitor uma linha do tempo de sua carreira musical. Destinado a estudantes de música, professores, pesquisadores, músicos profissionais e amadores que apreciam a música instrumental, desenvolvida de forma única e encantadora. O livro conta com 310 páginas.

O Show

Toninho Horta estará acompanhado de convidados especiais que fizeram e fazem parte de sua trajetória musical no Brasil e no mundo e dividirá o palco com os músicos: Bruno Vellozo (baixo), Neném (bateria), Robertinho Silva (percussão), Lisandro Massa (teclados), Jorge Continentino (sax), Pedro Aristides (trombone), Tatá Spalla (guitarra), além dos vocais de Deuler Andrade e Carla Villar.

Repertório

O repertório do show será uma compilação das músicas mais representativas da carreira do compositor, que serão executadas em ordem cronológica (da década de 60 até os anos 2000), incluindo seus maiores sucessos, como “Manuel, O Audaz”, “Beijo Partido”, “Céu de Brasília”, entre outras.

Toninho Horta

Vindo de família de músicos – seu avô, o maestro João Horta foi destaque entre os compositores de música sacra e popular no período barroco mineiro – teve as primeiras aulas de violão com sua mãe Geralda, que era bandonilista, e seu irmão Paulo, contrabaixista. Na adolescência compôs suas primeiras canções, acompanhando cantoras na TV Itacolomy e se destacava entre os jovens músicos de sua geração. Morando no Rio de Janeiro a partir dos anos 70, se tornou bastante conhecido nas rodas do meio artístico, sendo admirado por todos pela sua performance bem pessoal, quando tocava a guitarra ou o violão e pelas composições inventivas com sofisticada harmonia. No II Festival Internacional da Canção em 1967, promovido pela Rede Globo, com direção artística de Augusto Marzagão, foi finalista com as suas músicas “Maria Madrugada” letra de Júnia Horta e “Nem é Carnaval” em parceria com Márcio Borges. No IV Festival Internacional da Canção, em 1969, no mesmo esquema do anterior. Participou de muitos outros. Mais de 80 músicas foram feitas em sua homenagem por artistas em todo o mundo.

 

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