Todo cuidado...

Dizem que, depois dessa história de nepotismo, os servidores de carreira têm tomado muito cuidado ao responder qualquer comissionado na Prefeitura. A brincadeira é que nunca se sabe quando se está falando com o filho, sobrinho ou algum parente do prefeito Galileu Machado (MDB).

 Chatice 

Quem não entende porque os jovens não gostam de política tem de assistir à reunião da Câmara Municipal. A de ontem não fugiu à regra: uma chatice, com muita conversa e pouca produção.

 Fuga do assunto 

Cabe à Câmara legislar e fiscalizar o Executivo, todos sabem. Mas alguns andaram fechando acordos com a Prefeitura. Agora, para desviar de falar dos problemas da cidade, começam a discorrer sobre assuntos como criação de filhos, segurança e política nacionais e coisas do tipo.

Facultativo 

Como de costume, a Prefeitura de Divinópolis emendará mais um feriado. Dia 30, véspera do Dia do Trabalho, é ponto facultativo, conforme decreto assinado pelo prefeito Galileu Machado (MDB). Trabalha quem quer.

Multas ambientais 

O governador Fernando Pimentel (PT) assinou ontem acordo de cooperação para converter os recursos de multas ambientais não quitadas na prestação de serviços e de melhoria do meio ambiente. A parceria inclui Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), o Ministério Público Estadual e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

Consenso 

O projeto prevê procedimentos para solução dos diferentes danos ambientais e impactos sociais por meio do diálogo, segundo o Estado. A ideia é que a “resolução consensual” seja aplicada nos autos, “desde os mais simples, como uma apreensão de animais silvestres, até os mais complexos, a exemplo de contaminação de solo ou curso d’água”.

Na prática 

O infrator que aderir voluntariamente ao acordo destinará o recurso referente ao valor da multa a projetos de preservação ambiental. Porém, ainda terá de reparar o dano causado por ele e que resultou no auto de infração.

Só R$ 12 milhões! 

Quem não gostaria de ter uma mulher que nunca tivesse feito nada, apenas um empreguinho de secretária e depois se aposentasse várias vezes? Isso é nada perto do que foi apresentado na declaração de Imposto de Renda de uma senhora de nome Marisa Letícia Lula da Silva. Ações, apartamentos, terrenos, lotes, sítios e outras pouquinhas coisas que chegaram pertinho de R$ 12 milhões.

Quem explica isso? 

Provavelmente, os advogados de Lula já estão prontinhos para mostrar que, na verdade, tudo fez parte da economia de mais de 40 anos que viveu com o marido que chegou a ocupar a presidência do país por duas vezes.

Fazendo umas contas... 

Não fica difícil chegar a uma conclusão muito lógica. O marido (Lula da Silva), ao que parece, sempre foi um cara rico, mesmo quando amputou o dedinho mínimo da mão esquerda e se aposentou por esta ingrata razão. Sendo rico, foi chefiar um sindicato recém-formado que realmente ficou multimililionário com tanto dinheiro que recebia dos trabalhadores do grande ABC. Se ela “trabalhou” 40 anos, claro que recebeu 13º salário durante todo este tempo, o que chegaria a um número de 520 meses. Dividindo R$ 12.000.000,00 pelos 520 meses, conclui-se que o seu salário no final com juros, correções etc era de R$ 230 mil por mês. Brincadeira? –Faça as contas! Assim fica fácil, né mesmo Lula da Silva?!

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