Proibido comércio de lâmpadas incandescentes⁠⁠⁠⁠

Comerciante que não atender a legislação está sujeito a multa

Jorge Guimarães

As lâmpadas incandescentes fizeram parte da vida de milhões de pessoas desde o fim do século IXX. Mas com o passar dos anos, ela ficou inviável economicamente, por gastar mais energia e ter menor vida útil do que as fluorescentes. Assim, a iluminação que representa 15% com gasto com energia elétrica em um lar médio brasileiro, passou a ser prioridade no orçamento mensal das pessoas. O resultado foi a queda nas vendas em relação a novos tipos de lâmpadas como as fluorescentes e as LED. E a partir de agora, serão apenas peças de museu, pois sua comercialização foi proibida.   

Assim, a busca por eficiência, e baixo custo, fizeram com que as lâmpadas incandescentes deixem de ser comercializadas, dando assim fim a uma grande era. Agora elas ficarão somente na memória.

Retirada

Após um processo de retirada gradual do mercado de produtos de iluminação sem eficiência, iniciado em 2012, finalmente as lâmpadas incandescentes acima de 25W não poderão mais ser comercializadas. O cronograma foi estabelecido pelo governo, tendo como meta a fixação de índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação e comercialização de lâmpadas, e acompanha uma tendência mundial para minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. O comerciante que não atender a legislação estará sujeito ao pagamento de multa. A única incandescente que poderá ser comercializada é a de 15W, geralmente usada em abajur e geladeira.

— Na minha casa, as lâmpadas fluorescentes já são presentes desde seu lançamento. Aos poucos estou mudando para as de LED e o retorno se vê na conta de energia. Mas, não basta somente trocar as lâmpadas tem que economizar também — falou o comerciante Joaquim Gomes.

 

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