Loucura

Perplexos, os brasileiros assistiram neste fim de semana às prisões (por duas vezes) de um homem que não consegue segurar seus instintos. Ele ejaculou no pescoço de uma moça e segurou a perna de outra até fazer o mesmo. Claro que não se trata de um ser humano em posse de faculdades mentais plenas. O fato ocorreu pela 17ª vez. Mas, como o Código Penal Brasileiro ainda data de 1940, não consta a previsão de pena para o absurdo ato, que nem crime chega a ser.

Perversidade

A família do rapaz disse que ele passou a agir assim depois de uma queda na qual bateu a cabeça e passou tempo internado. Médicos ouvidos não contestam a possibilidade. Por isso, convém não prejulgar o ato cometido por uma pessoa possivelmente fora de si. A lei precisa ser revista, pois a dinâmica do mundo não parou nos anos 40, como entendem os juízes que rezam na cartilha antiga e fria do CP.

O que ele quer? 

Esta é a grande pergunta que o mundo inteiro vem fazendo a respeito das bombas lançadas pelo ditador Kim Jong-Un, da Coreia do Norte. Mostrar-se forte, temido e que pode brigar com potências como os Estados Unidos? Outro lunático pronto para explodir não somente a si, mas a todo seu povo, pois para conter bombas, só com mísseis e aí paga quem não tem nada com isso – ou seja, o povo oprimido e dominado pelo ditador. Enquanto isso, o resto do mundo começa a morrer de medo. Só que esta briga está apenas no começo.

Atiram, roubam e nada

Pitangui tem sido “premiada” com ataques a caixas eletrônicos. A cidade pacata foi acordada na madrugada de ontem com explosões e as posteriores informações de que os ladrões haviam colocado bombas em caixas eletrônicas de dois bancos. Tem-se foto de tudo, inclusive dos ladrões encapuzados, mas não se sabe quanto foi roubado. Nenhum foi preso ainda. Nenhuma novidade sobre o ocorrido, que parece ter sido planejado para quando até os policiais estivessem descansando. “Quem mora perto desses dois bancos já está acostumado”, disse o Ricardo Welbert, repórter do Agora e que é pitanguiense. Além de ter escrito um livro sobre a história da cidade, sempre que pode faz uma visita a ela.

Dois ou três dias... 

...já se passaram sem notícia de novos assassinatos em Divinópolis. A não ser que tenha havido algum (ns) depois que esta coluna foi redigida. Por enquanto o que motiva o aumento do número de crimes, segundo a PM, é o acerto constante de contas e briga eterna por pontos de distribuição de drogas. As galeras da Lajinha e do Porto Velho travam uma briga particular, pois os territórios são próximos e sempre tem um invadindo o lugar do outro. O resultado é a execução, como aconteceu semana passada, às três da tarde, com testemunhas assistindo, e dois executores fazendo “o serviço” que lhes fora determinado.

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