Importações avançam 2%

Pablo Santos

A entrada de produtos estrangeiros em Divinópolis avançou 2,09% em janeiro na comparação com o mesmo período do ano passado. Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDCI) confirmam o acréscimo no primeiro mês do ano, apontando China e Paraguai como os principais parceiros comerciais da cidade.

Conforme os números, Divinópolis importou no primeiro mês do ano US$ 1,95 milhão de itens de outros países. No mesmo período do ano passado, a cifra ficou em US$ 1,91 milhão, ou seja, crescimento de 2,09%.

O arroz foi o principal produto importado por Divinópolis em janeiro. Dos US$ 1,95 milhão, 18% foram destinados à compra do grão. Telas metálicas aparecem na segunda posição, com 8,7% da pauta de importação, acompanhadas dos tecidos de fibras (6%) e outras chapas (5%).

A China é a principal parceira comercial da cidade. Dos quase US$ 2 milhões de importações, o país asiático enviou 58% de produtos para Divinópolis. Já o Paraguai foi responsável por 18%. Noruega, Alemanha e Itália representam 5,8%, 4% e 2,7%, respectivamente, da pauta de importação.

2019

As importações mantiveram o crescimento. No ano passado, por exemplo, os números do governo federal apontaram alta de 6,37% no confronto com 2018. 

De acordo com os dados, as empresas locais compraram no ano passado US$ 30 milhões de produtos estrangeiros. No exercício anterior, foram US$ 28,2 milhões em compras de itens internacionais.

Dos US$ 30 milhões, 33% se referem a compras de arroz. Somente com o grão, foram adquiridos US$ 9,7 milhões.

O valor de negócios no ano passado com o grão foi 8% maior na comparação com o exercício anterior.

Outro item forte da pauta de importação são os tecidos.  Com 5,5%, os tecidos de malha ocupam a segunda posição entre os mais comercializados, acompanhado dos tecidos de fios (5,4%) e tecidos de filamentos (5,1%).

Dos US$ 30 milhões de itens importados, 53% vieram da China. O país asiático foi o maior parceiro comercial de Divinópolis. Já 32% dos produtos vieram do Paraguai. Hong Kong e Índia representam 2,1% e 2%, respectivamente.

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