Coluna Entre Aspas 27-05-2021

A ORIGEM DE DIVINÓPOLIS

 

Os índios que habitavam Divinópolis eram povos pacíficos, os quais a Legião da Conquista expulsou de nossa terra. Assim, a comunidade indígena partiu em direção à Floresta Amazônica (Alto Xingu). Segundo o pesquisador Flávio Flora, os índios que habitavam Divinópolis eram os índios da Nação Caipó, da tribo Candidés. Oficialmente, a cidade de Divinópolis originou-se do “Arraial do Espírito Santo da Itapecerica”, fundado pelo sertanista Manoel Fernandes Teixeira, em 25 de março de 1770, e não no município de Pitangui. De meados do século XIX até sua emancipação, pertenceu ao município de São Bento do Tamanduá, que passou a se chamar Itapecerica, em virtude da Lei Imperial 2.995, de 19 de outubro de 1882. Por meio dela, dom Pedro II suprimiu-lhe o nome original, constituindo o distrito de Espírito Santo, que à emancipação denominou-se “Vila Henrique Galvão”. Este nome foi alterado novamente a 3 setembro de 1912, pela Lei Estadual 590, para “Vila Divinópolis”, que recebeu status de cidade em 18 setembro de 1915, pela Lei Estadual 663. Em 7 de setembro de 1923, com a Lei Estadual 843, teve seu território ampliado com a anexação do distrito de Santo Antônio dos Campos, perfazendo a atual conformação do município de Divinópolis.

 

ORIGEM DA EXPRESSÃO

 

DISPUTAR A NEGA

Essa expressão, que significa disputar mais uma partida de qualquer jogo para desempatá-lo, possui sua origem não só na escravidão, como também na misoginia e no estupro (o que espanta que até hoje seja utilizada com tanta naturalidade). Sua história é simples e intuitiva: quase sempre, quando os senhores do passado jogavam algum esporte ou jogo, o prêmio era uma escrava negra.



REFLEXÃO DA SEMANA

 

 

“Quanto mais você sua no treinamento, menos sangra no campo de batalha.”

(George S. Patton)

 

O QUE DIZ A BÍBLIA

 

“E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos.” (Gálatas 6:9)


RIA.... POR FAVOR!

 

Mãe só tem uma

 

Na escola, a professora manda cada aluno fazer uma redação em cujo final teria que estar escrito: "Mãe só tem uma". Quando os meninos terminaram, pediu que alguns alunos lessem o que haviam escrito. Lígia foi a primeira: 

— Minha mãe me deu uma boneca. Mãe só tem uma! 

— Parabéns — diz a professora.

 Em seguida, pede a Joãozinho que leia a redação dele. E ele orgulhosamente lê: 

— Minha mãe mandou eu pegar duas latinhas de cerveja na geladeira, quando eu abri a geladeira, gritei: 

— MÃE, SÓ TEM UMA!!!

 

 

      MÁXIMAS DO PROF. CARLINHOS

 

CORREÇÃO:

Excetuando as coisas ruins, o resto “tá” tudo bão.

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IMPAGÁVEIS DO BARÃO DE ITARARÉ

  1. a) O que se leva desta vida é a vida que a gente leva.
  2. b) A criança diz que faz, o velho diz que fez e o idiota diz que vai fazer.
  3. c) A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.
  4. d) Mantenha a cabeça fria, se quiser ideias frescas.
  5. e) O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro.
  6. f) Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.
  7. g) Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa.

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A mãe bronqueando:

— Betinho... Quantas vezes já falei “procê pará” de puxar o rabo do gato?

— Mas eu não tô puxando não, mãe... Quem tá puxando é ele. Eu só tô segurando.

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PHILOSOPHANDO...

Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito.




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