Coincidências à parte...

Batendo Bola

José Carlos de Oliveira 

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Não adianta ninguém tentar, que nunca irá me convencer de que não algo de esquisito nesta história. Em dois lances semelhantes, em que o árbitro adicional (aquele poste que fica plantado ao lado das traves, no fundo de campo) foi chamado a intervir, ele favoreceu os queridinhos da grande mídia.

Justamente em jogos envolvendo os dois preferidos da Globo e de parte da grande mídia – os tais de Curintias e Mengo – o adicional deu com os burros n’água. Errou feio, favorecendo os “queridinhos” do Brasil.

E olha que nos dois lances não havia margem para dúvidas. Era tiro certo. Bastava para isso que o cara quisesse fazer apenas o certo. Mas, como nem sempre o certo prevalece, que chorem as outras torcidas, menos os corintianos e flamenguistas. Simples assim!

Impedimento claro 

No gol do Flamengo, no empate em 1 a 1 com o Cruzeiro no jogo de ida da Copa do Brasil, o atleta do rubro-negro carioca estava na banheira mesmo, a quase um metro a frente do último zagueiro azul, e só o “poste” não viu isso. Por que será?

Sob pressão 

No jogo de domingo, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro, o tal de “Curintia” jogava pressionado contra o Vasco, e tinha mesmo era que aparecer alguém para dar uma ajudinha. Se não, já era... a pressão ia aumentar e muito para o lado da paulistada... Mas eles sempre encontram uma solução para estas horas. Em caso de dificuldade, deixe com os juízes... eles sempre saberão o que fazer.

La mano 

O lance foi de tal forma claro, com Jô empurrando a bola com o braço para as redes, que nos leva a duas conclusões: ou o árbitro adicional é cego ou é mal intencionado mesmo. Que cada um tire suas próprias conclusões...

MANGUEIRAS BRASIL

 

Chegou o dia do Sim

 Desde as primeiras horas da manhã de ontem o assunto mais comentado entre os atleticanos era sobre o novo estádio do Clube, que deve ser construído já a partir do início do ano – a Arena MRV.

A Massa alvinegra se movimentou nas redes sociais pelo Sim dos conselheiros ao projeto do novo estádio do Galo, como se fosse preciso que eles recebessem algum empurrãzinho para decidir pela aprovação.

Por volta das 14h50, com o voto 260, do ex-presidente Alexandre Kalil, veio a definição e no papel o estádio do Galo passa agora a ser uma realidade.

 Com os pés no chão 

No papel, está tudo indo às mil maravilhas. A emenda é melhor que o soneto. Do bolso do clube não sairá nenhum centavo para a construção do estádio. R$ 250 milhões serão conseguidos com a venda de 51% do Shopping Diamond Mall, no bairro Lourdes, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, para a Multiplan.

O restante dos R$ 420 milhões seriam arrecadados com a venda de 4.000 cadeiras cativas (R$ 100 milhões, no total, sendo R$ 60 milhões já garantidos), a venda da exploração comercial nas áreas de estacionamento, bebidas e alimentos, avaliada em R$ 60 milhões, além dos naming rights, que devem mesmo ficar com a MRV, isso se o Atlético não receber uma melhor oferta nos próximos meses.

Sem sonhar com o impossível, a atual diretoria atleticana dá ao torcedor o maior presente da temporada. A notícia de que seu estádio próprio será uma realidade muito em breve não poderia vir em melhor hora. Agora, é colocar os pés no chão, os projetos em ação e tornar o sonho uma realidade.

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