Churchil

João Carlos Ramos

Sir Winston Leonard Churchil ( 30/11/1874 - Palácio de Blenheim/ Reino Unido - 24/01/1965 - Kensington) foi o primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial.

Famosíssimo político, nativo da casa de sagitário. Líder nato e estrategista de guerra. Muitos historiadores são unânimes em afirmar que sua mente ganhou a guerra que assolava o mundo de então. Foi intitulado "O lorde da guerra".

Os Estados Unidos e seus aliados lutavam encarniçadamente contra o nazismo e fascismo, mas enfrentavam a poderosíssima máquina de guerra comandada por Hitler, que pretendia conquistar o mundo e escravizá-lo. A luta era praticamente vã, por causa dos intensos bombardeios inimigos e seus avançados serviços de espionagem e contraespionagem. Travava-se um duelo inútil com grande número de perdas humanas, de ambos os lados. Nesse ínterim, Churchil, profundo conhecedor das vaidades humanas, logo pensou no "atalho para a morte". Leitor perspicaz, iniciou uma pesquisa meticulosa sobre a vida e personalidade de Hitler (no futuro ano de 1953, ele viria a ser o escritor laureado com o prêmio Nobel de Literatura por suas memórias sobre a Segunda Guerra Mundial). Releu as obras de Plutarco, tratados de astrologia, psicanálise e outros assuntos recomendáveis. Chegou à conclusão de que deveria alimentar o dragão da caverna, enquanto os grupos aliados atacaram em campos estratégicos. Fingiu-se de fraco, apoiando momentaneamente a Hitler e o aconselhando a atacar a Rússia, dono dos maiores despojos da guerra. A ferocidade de Hitler era cega e surda, mas, para alimentar sua vaidade e sede de conquistas, resolveu ouvir o amigo camuflado. Foi aí que Hitler se perdeu...

Um inimigo invisível, chamado gelo, estava à espreita. Hitler ordenou seu maior contingente de soldados rumo à Rússia, desconhecendo completamente as cruéis intempéries do tempo. Com numerosas baixas e aprisionamento de milhares de soldados, o III Reich chegava ao fim. Hitler, desesperado, ordenou o envio de mais soldados e logo surge um descontentamento geral entre alguns de seus maiores líderes. A guerra, agora, era também interna...

Sabemos que Churchil também tinha seu lado obscuro. Por exemplo, ele matou quarenta mil indianos pela fome, desviando, propositalmente, a comida para outros campos. Sua biografia foi manchada por atitudes como essa. Quero, no entanto, enfatizar que sua astúcia, livrou o mundo do triunfo do nazismo. No fim da guerra, em 2 de setembro de 1945, o mundo contemplou Churchil vitorioso ao lado dos demais. A batalha que ele não ganhou foi a do amor.

Apaixonado pela lindíssima Pamela, a perdeu para o Conde de Lytton, mas antes lhe prometeu: "case comigo e conquistarei o mundo e o colocarei a teus pés!".

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