Alvarás

Uma reunião hoje, na sede do Sindicato dos Contabilistas, promete colocar fim à novela sobre as denúncias de dificuldade para liberação de alvarás na Prefeitura. Ministério Público, presidentes de entidades, representantes do Executivo e Legislativo e da comissão de alvarás confirmaram presença.

 Praças 

O secretário de Cultura, Osvaldo André de Mello, participa amanhã do 2º Encontro Regional das Praças do Centro de Artes e Esportes Unificados, em Juiz de Fora. Vai discutir políticas públicas e culturais com profissionais de Minas e do Rio de Janeiro.

 Os Barnabés da Câmara...

 ...estão com a corda toda: conseguiram um reajuste salarial de quase 9%, que levou o nome de reposição por parte do presidente da Casa. Tudo certo, até a retroatividade, pois “quem pode, pode, quem não pode se sacode”. Este é o caso tanto dos servidores municipais que obtiveram reposição em duas vezes, enquanto quem trabalha para o Estado está há dois anos sem saber o que é reajuste salarial ou reposição. Ficamos assim.

 Prato oriental

 Não deixou de ser interessante um prato de nome “Ribu Tapioca” levar o troféu do “Prato de Casa”. A comida do Ohashi, famoso pela comida japonesa, inovou e ganhou a parada da versão divinopolitana do “Comida di Buteco”, onde o tira-gosto é a referência. Parabéns ao restaurante e à impecável organização. Vamos agora, no Ohashi, não de shushi, mas sim de “Ribu”.

 Imposto de Renda 

Não foi o atual governo que quebrou o país, embora Temer fizesse parte de um dos desgovernos que ajudaram a afundar o barco. Mas, como a situação não está de brincadeira para ninguém, toda vez que se fala em rombo da Previdência, o governo se lembra de que cobrando ou aumentando os impostos, o caixa pode zerar. Ledo engano. Os impostos, quando são aumentados, forçam de qualquer forma um aumento generalizado, principalmente quando se fala em aumenta a alíquota do imposto de renda.

 Simples assim 

Todos que trabalham querem melhorar a vida, aumentar os seus ganhos etc. Os patrões pagam o preço de tudo, pois existem impostos de todos os gostos e tamanhos. Mas, quando chega no imposto de renda, começa-se a acontecer a grande injustiça. Hoje, já se cobra na folha salarial de qualquer trabalhador 27% do que ele recebe. Assim, o governo fica antes com a sua parte, e se tem devolução a fazer, o faz em conta-gotas.

 E o aposentado? 

Esse não tem para onde correr. Veja bem a situação, não somente dos trabalhadores estaduais de Minas, Rio, Rio Grande do Sul e outros estados que não puderam conceder aumentos: se a alíquota do imposto de renda aumentar para 30 ou 35%, todos estarão ganhando menos, recebendo menos. Há lógica nisso. O assunto promete!

 Por falar... 

...em governo federal, o presidente não se avexa de mandar para casa os afilhados de quem não votou a seu favor no caso da denúncia na Câmara Federal. Estaria Temer certo? Provavelmente, desde que a lei de Talião estivesse em vigor. Quem estava garantido no seu canto está indo para casa e com muita raiva. Só que isso não é privilégio deste governo, pois onde pode haver barganha de cargos por votos a situação continuará acontecendo.

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