‘Savassinha’ fica poluída com lixo espalhado

Jorge Guimarães

A preocupação com a quantidade de lixo espalhada pelas ruas aumenta durante o período chuvoso. O descarte irregular entope bueiros, polui as galerias pluviais, além de contribuir para a proliferação do mosquito Aedes aegypti e vespas. Cuidar do meio ambiente não é só preservar a natureza, mas também se preocupar com o lugar onde se vive, esta é a recomendação de especialistas. Em se tratando de um dos cartões postais da cidade e importante centro de gastronomia da cidade, então. Mas, não é bem isso que acontece. Assim, a “Savassinha” amanhece, quase todos os dias coberta de lixo e entulhos espalhados, principalmente, na praça que fica bem em frente aos estabelecimentos.

Lixo

A situação acontece pelo fato de o espaço contemplar diversas lanchonetes e restaurantes e destes, somente dois tem a própria lixeira para armazenamento do lixo. Os outros colocam na praça, o que ocasiona, até a chegada do caminhão de coleta, que o mesmo seja espalhado pelas ruas, causando mau cheiro e proliferação de mosquitos. Os sacos são revirados por cachorros, catadores de recicláveis e pedintes O resultado é o espaço transformado em um verdadeiro lixão ao céu aberto.

- Passo por aqui todo dia para ir trabalhar. Principalmente no início da semana, o local fica imundo devido ao grande movimento em lanchonetes, restaurantes e bares — disse o comerciário Paulo Otavio Henriques.

O aposentado José Gomes Alves afirma ver diariamente muita gente revirando todo o lixo. — Eles abrem para ver se tem alguma coisa, revira, revira e depois deixa tudo espalhado pela calçada — completa.

Visitantes

O problema mais complicado segundo que frequenta o espaço ou passa por lá, são outros visitantes vasculhando o “cardápio alheio”.

— É um problema antigo, que vem sempre se repetindo. Mas está ficando numa situação insuportável, pois ao catar alguma coisa, eles esparramam. Os catadores de lixo reciclável geralmente catam o que eles precisam e pronto. Outros rasgam tudo, jogando tudo pelo chão e deixam— endossa a doméstica Auxiliadora Alves.

Cuidados

Mesmo com tantos estabelecimentos, somente dois, possuem sua própria lixeira, de capacidade ampla e de total segurança para que a mesma não seja violada.

— Sempre tivemos nossa lixeira. Lembrando que a lixeira é lacrada com cadeado, e aberta à noite quando o caminhão passa para a coleta, o que o faz regularmente — define o empresário Rolando Meneses.

Solução

A reportagem conversou com o secretário de Planejamento Urbano e Meio Ambiente,  Clever Greco Magalhães, que se posicionou sobe o assunto.

Ele explica que a secretaria está autorizando a colocação de lixeiras coletivas em pontos estratégicos, desde que dentro de um estudo prévio elaborado pela pasta.

— Já estamos realizando este trabalho em vários bairros e áreas centrais, com bons resultados para comerciantes e população — explica.

O custo delas é dividido pelos empresários interessados, ou não, e também podem até ser utilizadas como marketing, no uso da logomarca das empresas, segundo o secretário. Estratégias já implantadas em pontos da rua Goiás e avenida Antônio Olímpio de Morais.

‘Savassinha’ fica poluída com lixo espalhado

Antes de o caminhão passar, visitantes já vasculharam os sacos e sacolas

Jorge Guimarães

A preocupação com a quantidade de lixo espalhada pelas ruas aumenta durante o período chuvoso. O descarte irregular entope bueiros, polui as galerias pluviais, além de contribuir para a proliferação do mosquito Aedes aegypti e vespas. Cuidar do meio ambiente não é só preservar a natureza, mas também se preocupar com o lugar onde se vive, esta é a recomendação de especialistas. Em se tratando de um dos cartões postais da cidade e importante centro de gastronomia da cidade, então. Mas, não é bem isso que acontece. Assim, a “Savassinha” amanhece, quase todos os dias coberta de lixo e entulhos espalhados, principalmente, na praça que fica bem em frente aos estabelecimentos.

Lixo

A situação acontece pelo fato de o espaço contemplar diversas lanchonetes e restaurantes e destes, somente dois tem a própria lixeira para armazenamento do lixo. Os outros colocam na praça, o que ocasiona, até a chegada do caminhão de coleta, que o mesmo seja espalhado pelas ruas, causando mau cheiro e proliferação de mosquitos. Os sacos são revirados por cachorros, catadores de recicláveis e pedintes O resultado é o espaço transformado em um verdadeiro lixão ao céu aberto.

- Passo por aqui todo dia para ir trabalhar. Principalmente no início da semana, o local fica imundo devido ao grande movimento em lanchonetes, restaurantes e bares — disse o comerciário Paulo Otavio Henriques.

O aposentado José Gomes Alves afirma ver diariamente muita gente revirando todo o lixo. — Eles abrem para ver se tem alguma coisa, revira, revira e depois deixa tudo espalhado pela calçada — completa.

Visitantes

O problema mais complicado segundo que frequenta o espaço ou passa por lá, são outros visitantes vasculhando o “cardápio alheio”.

— É um problema antigo, que vem sempre se repetindo. Mas está ficando numa situação insuportável, pois ao catar alguma coisa, eles esparramam. Os catadores de lixo reciclável geralmente catam o que eles precisam e pronto. Outros rasgam tudo, jogando tudo pelo chão e deixam— endossa a doméstica Auxiliadora Alves.

Cuidados

Mesmo com tantos estabelecimentos, somente dois, possuem sua própria lixeira, de capacidade ampla e de total segurança para que a mesma não seja violada.

— Sempre tivemos nossa lixeira. Lembrando que a lixeira é lacrada com cadeado, e aberta à noite quando o caminhão passa para a coleta, o que o faz regularmente — define o empresário Rolando Meneses.

Solução

A reportagem conversou com o secretário de Planejamento Urbano e Meio Ambiente,  Clever Greco Magalhães, que se posicionou sobe o assunto.

Ele explica que a secretaria está autorizando a colocação de lixeiras coletivas em pontos estratégicos, desde que dentro de um estudo prévio elaborado pela pasta.

— Já estamos realizando este trabalho em vários bairros e áreas centrais, com bons resultados para comerciantes e população — explica.

O custo delas é dividido pelos empresários interessados, ou não, e também podem até ser utilizadas como marketing, no uso da logomarca das empresas, segundo o secretário. Estratégias já implantadas em pontos da rua Goiás e avenida Antônio Olímpio de Morais.

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